A defesa também apontou que, em 2010, Moro já havia se declarado suspeito para julgar Youssef no caso Banestado, mas, em 2014, voltou a atuar nos processos da Lava Jato que envolviam o doleiro. O ex-juiz teria, inclusive, decretado prisões, rescindido acordos e conduzido audiências em que Youssef era réu, contrariando o impedimento anterior.