Para o jurista, o cenário é complicado. “Essa colisão decisória, contudo, deixará instituições financeiras em posição delicadíssima. A rigor, o banco com sede no Brasil terá que cumprir a decisão brasileira, mas terá descumprido a medida estabelecida pelos EUA, o que será, pelos americanos, considerado um descumprimento decisório. Uma situação muito delicada”, prosseguiu.