Não vejo, para o Brasil, tantos incentivos que permitam uma reversão completa de postura. Há margem para incrementos, acho que há margem para diálogo e pode até haver, de parte a parte, concessões para melhoramento dos termos do comércio. Acho que isso é possível, sim. Nesse âmbito, pequenas vitórias de parte a parte podem acontecer. Mas, politicamente, não.