Aliados de Braga, no entanto, acusam Motta de favorecer o andamento do processo. Segundo eles, o presidente da Câmara poderia ter interrompido uma reunião da CCJ que analisava um recurso do psolista — o que atrasaria a tramitação. Em vez disso, optou por adiar o início da sessão plenária, permitindo que o processo avançasse.