“A eventual transformação do Banco Central em entidade de direito privado fragilizaria a autoridade monetária, tornando-a mais suscetível a pressões de grupos econômicos. Essa vulnerabilidade comprometeria sua capacidade de organizar, regular e fiscalizar o sistema financeiro nacional com a necessária isenção, justamente quando cresce a complexidade de crimes como a lavagem de dinheiro via fintechs”, avaliou o sindicato, por meio de nota.