domingo , 2 novembro 2025
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Governo quer taxar bets; fim da cobrança de bagagem avança

Na Câmara, avança a proposta para proibir a cobrança por bagagem de mão, contrariando as companhias aéreas. Enquanto isso, o governo federal busca novas fontes de receita e anuncia um projeto para taxar empresas de apostas online e fintechs, em meio a discussões sobre o Imposto de Renda no Congresso. No Judiciário, o STF adiou uma decisão crucial sobre a desoneração da folha de pagamento, tema que impacta diretamente o equilíbrio das contas públicas.

Congresso avança para proibir cobrança por bagagem de mão

A Câmara dos Deputados discute a cobrança por bagagens de mão. Foi aprovada a urgência para votar um projeto de lei que proíbe as companhias aéreas de fazer a cobrança.

VEJA TAMBÉM:

  • “Deputados aprovam urgência para proibir cobrança de bagagem de mão em voos comerciais”
  • “Aéreas querem cobrar bagagem de mão, Câmara não quer deixar: o que está em jogo”

Governo e congresso buscam saídas para fechar as contas

O governo busca novas fontes de receita para o orçamento. O ministro Haddad anunciou um novo projeto para taxar bets e fintechs. A medida visa compensar uma derrota anterior em taxações. No Congresso, uma comissão aprovou R$ 3,3 bilhões para aposentados lesados. Além disso, o senador Renan Calheiros mudará um projeto sobre Imposto de Renda. A mudança busca retirar inconstitucionalidades da proposta. No STF, o julgamento sobre a desoneração da folha foi suspenso. O ministro Alexandre de Moraes pediu vista do processo.

Gigante ambiental Ambipar enfrenta crise financeira

A empresa Ambipar está passando por uma grande crise. Ela acumula dívidas bilionárias e enfrenta suspeitas financeiras. A situação da companhia é acompanhada com atenção pelo mercado.

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  • “Dívidas bilionárias e suspeitas financeiras: entenda a crise da Ambipar”

Governo mira classe média com programas de imóveis

O governo federal tem uma nova aposta para a classe média. A ideia é estimular a compra e a reforma de imóveis. A estratégia é uma aposta do presidente Lula por votos em 2026.

VEJA TAMBÉM:

  • “Compra e reforma de imóveis são novas apostas de Lula por votos da classe média”

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