terça-feira , 4 novembro 2025
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Em novo apelo, associação volta à Justiça e ataca soltura dos Nardoni

A coluna Fabia Oliveira descobriu que a novela envolvendo o embate entre uma Associação do Orgulho LGBTQIAPN+ e o casal Nardoni ganhou mais um capítulo.

Esta colunista já havia contado, em primeira mão, que a associação apresentou um mandado de segurança à Justiça buscando a revisão da execução das penas de Alexandre e Anna Carolina Jatobá.

O documento afirmava que o casal espalha medo no condomínio em que mora e sugeria que os dois estariam ligados à prática de novas infrações, questionando a disparidade entre o estilo de vida que levam e seus ganhos financeiros. Até mesmo uma suposta doença mental da dupla foi ventilada.

As novidades

Pois bem. Descobrimos, com exclusividade, que o mandado da associação, presidida por Agripino Magalhães, foi negado. Sem perder tempo, o órgão apresentou um recurso endereçado ao desembargador relator.

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Alexandre Nardoni e Anna Jatobá são vistos fazendo compras

Antonio Milena/ AE

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Alexandre Nardoni e Anna Jatobá estão morando no bairro Santana, em São Paulo

TV Globo/Reprodução

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Alexandre Nardoni reata com Anna Jatobá: “Eles se gostam”

TV Globo/Reprodução

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Isabella Nardoni foi morta em 2008 pelo próprio pai, Alexandre Nardoni, com ajuda da madrasta, Anna Jatobá

Reprodução

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Ana Carolina Oliveira e Isabella Nardoni

Reprodução

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Anna Carolina Jatobá e Alexandre Nardoni foram condenados pelo homicídio de Isabella Nardoni

Polícia Civil/Reprodução

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Alexandre Nardoni e Isabella Nardoni

Reprodução; Polícia Civil

O objetivo do documento, de forma descomplicada, é a revisão da decisão anterior e a aprovação do mandado. Nessa hipótese, as penas do casal seriam revistas e os dois submetidos a investigações no âmbito administrativo para apuração de sua condição financeira e a eventual ligação com delitos pós-cárcere.

Detalhes do pedido

Em seu mais novo apelo, a associação diz ter direito de acessar os autos da condenação de Alexandre e Anna Carolina, destacando sua atuação na garantia dos direitos à segurança e ordem pública e a adequação às garantias e princípios constitucionais.

Agripino Magalhães também assegura que as alegações apresentadas gozam de verossimilhança e endossa a existência de um risco à coletividade caso o casal permaneça em liberdade nas condições atuais.

O recurso, assinado pelo advogado Francisco Angelo Carbone Sobrinho, data desta quarta-feira (1º/10) e deve ser colocado em pauta para discussão e decisão.

 

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