quarta-feira , 17 dezembro 2025
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Chef dinamarquês é eleito o melhor do mundo pela 2ª vez; conheça suas propostas inusitadas


Chef Rasmus Munk e algumas de suas criações
Divulgação/Guia Michelin
Um prato que imita um globo ocular e esconde uma ‘pupila’ de caviar e frutos do mar e uma réplica de língua untada em tártaro.
Essas são algumas das experiências gastronômicas que podem ser encontradas no Alchemist, restaurante do chef Rasmus Munk.
O dinamarquês, de 33 anos, foi eleito novamente o melhor chef do mundo pelo prêmio internacional The Best Chef Awards, anunciado na última quinta-feira (2).
É o segundo ano consecutivo em que ele conquista o topo do ranking, que em 2025 também incluiu 22 brasileiros.
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Ele virá ao Brasil em novembro para participar do Mesa São Paulo, encontro gastronômico que acontece de 30 de outubro a 1º de novembro, segundo a organização do evento.
Quem é Rasmus Munk
Chef Rasmus Munk
Divulgação/The Best Chef Awards
De origem humilde, Rasmus começou a se destacar ainda jovem. Aos 22 anos, assumiu a cozinha do restaurante TreeTop, em Vejle, onde iniciou suas primeiras experiências fora do padrão tradicional.
Em 2015, abriu o Alchemist, hoje com duas estrelas Michelin e presença constante nos principais rankings internacionais: foi eleito o 5º melhor do mundo pelo 50 Best 2025 e o 6º melhor na categoria “únicos” pelo TripAdvisor.
Além da carreira, o chef também mantém projetos sociais, segundo o seu perfil no The Best Chef Awards. Em 2020, durante a pandemia, fundou a Junk Food, que cozinha para pessoas em situação de vulnerabilidade.
A experiência no Alchemist
Restaurante Alchemist, na Dinamarca
Divulgação/Guia Michelin
O restaurante é descrito no site como uma imersão sensorial e teatral que pode durar de 4 a 8 horas.
O jantar é dividido em “atos” e acontece em diferentes ambientes — um deles dentro de uma cúpula gigante com projeções que recriam cenários como o espaço ou o fundo do mar (veja na imagem acima).
O menu completo, que custa 5.400 coroas dinamarquesas (cerca de R$ 4.500), traz em torno de 50 criações que unem impacto visual, técnica e mensagens provocativas.
Entre os pratos já apresentados estão:
uma réplica gigante do olho do próprio chef Rasmus, com caviar e frutos do mar no centro — onde seria a pupila —, segundo o Guia Michelin (veja abaixo);
uma língua humana em silicone, untada com tártaro de tomate e morango e decorada com flores, segundo reportagem do The New Yorker (veja abaixo).
Prato do Alchemist
Divulgação/Guia Michelin
Prato que imita língua do Alchemist
Divulgação/Guia Michelin
Veja mais:
Quanto custa comer nos 8 restaurantes brasileiros entre os melhores do mundo
Quanto custam as experiências oferecidas pela ‘nata’ do turismo?

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