O ator Charlie Sheen, de 60, prepara para a próxima semana o lançamento de seu livro de memórias chamado The Book of Sheen (O Livro de Sheen, numa tradução livre). Na obra, ele promete revelar e detalhar momentos marcantes de sua vida. Entre elas, seus relacionamentos sexuais com outros homens e o uso de drogas, como o crack.
A publicação chega às livrarias norte-americanas no dia 9 de setembro. Logo depois, no dia 10, a Netflix estreia o documentário aka Charlie Sheen, que serve como complemento ao livro. Nos dois projetos, o artista abriu o coração e falou sobre diversas polêmicas.
O famoso deixou o seriado Two and a Half Men em março de 2011, durante a oitava temporada, após uma série de conflitos públicos com o criador e produtor executivo da série, Chuck Lorre.
Relacionamentos
“Virei o menu”, disse ele sobre tentar algo novo depois de anos transando com mulheres, segundo a People. Ao ser questionado sobre como é a sensação de falar abertamente sobre seus relacionamentos homoafetivos, o ator disse que tudo é muito “libertador”.
“É libertador pra caramba. É como se um trem não tivesse passado pela lateral do restaurante. Um piano não tivesse caído do céu. Ninguém entrou correndo na sala e atirou em mim”, completou.
Charlie Sheen revelou nas produções que suas experiências sexuais com homens começaram quando ele usava crack. “Foi isso que começou. Foi aí que nasceu, ou despertou. E nos períodos em que fiquei sem fumar, tentando lidar com isso, tentando me conformar com isso… [me questionei] ‘De onde veio isso?… Por que aconteceu?’. Então finalmente pensei: ‘E daí?’. Algumas coisas eram estranhas. Muitas eram divertidas pra caramba, e a vida continua”, contou.