Segundo a Procuradoria-Geral da República (PGR), um encontro realizado na casa de Braga Netto e a entrega de dinheiro teriam relação com o “Punhal Verde Amarelo”, apontado como parte de um plano golpista, que envolvia matar o então presidente eleito, Lula, e o ministro Alexandre de Moraes, então presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).