Um ataque a tiros no campus de Atlanta, na Geórgia (Estados Unidos), da Universidade Emory, nesta sexta-feira (8/8) matou um policial. O atirador também morreu.
Embora o Departamento de Polícia de Atlanta tenha informado que não há mais ameaça ao campus ou à vizinhança, ainda no fim da noite de sexta um aviso para evitar o entorno estampava o site da universidade.
“Emergência em Emory: uma emergência policial continua no campus da Emory Atlanta, perto de Emory Point. Evite a área”, diz o alerta.
De acordo com a polícia, o atirador carregava duas pistolas, um rifle e uma espingarda e usava uma máscara cirúrgica no rosto. As investigações estão em andamento.
No X (ex-Twitter), o governador da Geórgia, Brian Kemp, criticou os atentados:
“Duas vezes nesta semana, criminosos perturbados atacaram georgianos inocentes. Em todas as ocasiões, corajosos socorristas correram em direção ao perigo para subjugar o atirador e salvar vidas, nos lembrando de quão cruciais eles são”.
No post, Kemp se referiu também a outra incursão: o ataque em Fort Stewart, uma base militar do Exército que também fica na Geórgia. Na ocasião, cinco soldados ficaram feridos e uma pessoa foi presa.
Chris Carr, Procurador-Geral do estado, se mostrou horrorizado no X.
A unidade Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC), sigla em inglês) da região fechou após o ataque. A agência fica próxima à universidade.
