sábado , 27 dezembro 2025
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Após Magnitsky, site de escritório de esposa de Moraes fica fora do ar

O site do escritório de advocacia ligado a Viviane Barci de Moraes, esposa do ministro do Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), está fora do ar desde a última quinta-feira (25/9). A instabilidade do domínio baricidemoraes.com acontece após o governo dos Estados Unidos aplicar a Lei Magnitsky contra Viviane. A lei proíbe empresas americanas ou com negócios no país de ter relações comerciais com os punidos.

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O Metrópoles entrou em contato com o escritório Barci de Moraes para perguntar sobre o motivo da queda do site, mas a empresa informou que não está comentando sobre o caso.

3 imagensMagnitsky atinge advogada Viviane Barci de Moraes e Alexandre de MoraesAlexandre de Moraes, Valeska Martins, Cristiano Zanin e Viviane Barci de Moraes durante posse STFFechar modal.1 de 3

Magnitsky atinge Alexandre de Moraes e Viviane Barci

Beto Barata/Presidência da República2 de 3

Magnitsky atinge advogada Viviane Barci de Moraes e Alexandre de Moraes

STF3 de 3

Alexandre de Moraes, Valeska Martins, Cristiano Zanin e Viviane Barci de Moraes durante posse STF

Igo Estrela /Metrópoles

Na rede X (antigo Twitter), o influenciador Paulo Figueiredo ironizou a queda do site do escritório da esposa de Moraes. “2024: Alexandre manda a Cloudflare derrubar o X. 2025: Cloudflare derruba site do escritório da esposa do Alexandre. Que tristeza”, disse.

Na última segunda-feira (22/9), Viviane foi alvo de sanções dos EUA. A gestão de Donald Trump enquadrou Viviane na Lei Magnitsky, a mesma pela qual o ministro foi sancionado em julho deste ano.

As medidas foram publicadas pelo Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros, responsável por administrar e aplicar programas de sanções, e também no site do Departamento do Tesouro dos EUA.

Com isso, além do ministro do STF, a esposa dele e uma entidade da família passam a figurar entre os atingidos pela Magnitsky, legislação norte-americana que tem como objetivo punir autoridades internacionais acusadas de violar direitos humanos.

As sanções previstas na Magnitsky afetam principalmente no campo econômico e incluem o congelamento de bens e contas bancárias em solo norte-americano ou em instituições financeiras ligadas ao país.

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