Em resposta, o CCHA divulgou nota afirmando que o modelo é legal, foi aprovado pelo Congresso e validado pelo Supremo Tribunal Federal. Segundo o órgão, os casos de pagamentos excepcionais são explicáveis por pendências cadastrais, como no caso citado de R$ 571 mil pagos a um advogado idoso em uma parcela única, após anos de acúmulo.