O governo federal intensifica a fiscalização sobre fintechs e aluguéis não declarados, usando um novo “CPF dos imóveis” para identificar irregularidades e aplicar multas. Paralelamente, a Petrobras abre um novo plano de demissão voluntária em meio a críticas do setor de gás sobre os preços definidos, que podem impactar o abastecimento. O cenário se completa com a mudança no mercado de trabalho, onde a renda de autônomos avança e o debate sobre uma renda mínima universal ganha força para enfrentar os efeitos da automação.
Petrobras abre demissão voluntária e setor de gás alerta sobre preços
A Petrobras anunciou um novo plano de demissão voluntária. O número de funcionários que poderão aderir ainda não foi informado. Separadamente, o setor de gás natural critica valores definidos pelo governo. As empresas alegam distorções nos preços e temem impacto no abastecimento.
Governo aperta cerco a fintechs e aluguéis não declarados
O Banco Central (BC) aumentou as exigências para as fintechs. A autoridade determinou o fim das chamadas “contas-bolsão”. A medida busca aumentar a segurança nas transações financeiras. Em outra frente, a Receita Federal vai intensificar a fiscalização de aluguéis. Será usado um “CPF dos imóveis” para identificar rendas não declaradas. Contribuintes irregulares poderão ser multados.
Renda de autônomos sobe e ex-ministro defende renda mínima
A renda de trabalhadores autônomos está crescendo mais. O aumento supera o de funcionários com carteira assinada. Este dado aponta uma mudança no mercado de trabalho. Paralelamente, um ex-ministro do governo Bolsonaro defendeu uma renda mínima universal. A proposta visa combater os efeitos da automação e da inteligência artificial sobre os empregos.
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