O governo federal enfrenta uma grave crise fiscal, lutando para manter o arcabouço fiscal em vigor “por aparelhos” até as eleições. Enquanto a equipe econômica lida com as contas públicas em situação crítica, o ministro Fernando Haddad se vê pressionado por fatores externos, como as novas tarifas americanas, e por embates políticos internos. No horizonte, o dia também traz debates sobre novos mercados, do potencial estratégico das terras raras a uma polêmica proposta de alterar as regras para obter a CNH.
Governo enfrenta crise fiscal e pressão externa
As contas públicas do governo federal estão em situação crítica. A equipe econômica busca manter o atual arcabouço fiscal em vigor. O objetivo é sustentar a regra até o período das eleições.
Em paralelo, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, se reunirá com o presidente Lula. A pauta do encontro são as novas tarifas de importação criadas pelos Estados Unidos. O ministro também criticou o governador do Rio, Cláudio Castro. A crítica foi sobre a suposta falta de ações para combater as finanças do crime organizado.
Especialista defende menos intervenção do governo na economia
Um novo e-book lançado por um economista reacende um debate clássico. A publicação defende que as falhas do governo na economia são piores. Elas teriam consequências mais nocivas do que as falhas de mercado.
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Novos mercados em foco: de terras raras à CNH
O Brasil pode ganhar destaque em um cenário de disputa tecnológica global. O país possui reservas de terras raras, minerais estratégicos. Estes elementos são fundamentais para a produção de eletrônicos e tecnologias avançadas.
Em outra frente econômica, o governo estuda mudanças na obtenção da CNH. O ministro dos Transportes, Renan Filho, cogita um modelo sem autoescolas. A proposta inclui aulas gratuitas e aposta na criação de um novo mercado para instrutores independentes.
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