sábado , 6 setembro 2025
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Trump cita Ucrânia e diz ser difícil vencer guerra sem atacar invasor

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou, nesta quinta-feira (21/8), que é “difícil vencer uma guerra sem atacar o país invasor”, citando o conflito entre Ucrânia e Rússia. O pronunciamento foi feito na rede Truth Social, sugerindo que Trump poderia apoiar ataques ucranianos contra a Rússia.

“É muito difícil, senão impossível, vencer uma guerra sem atacar um país invasor. É como um grande time no esporte que tem uma defesa fantástica, mas não pode jogar no ataque”, alegou Trump.

Segundo o presidente, “não há chance de vitória. É assim com a Ucrânia e a Rússia”.


Mesa de negociações nos EUA

  • A Casa Branca confirmou que os preparativos para uma reunião trilateral entre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump; o líder da Rússia, Vladimir Putin; e o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, estão em andamento.
  • Segundo o governo norte-americano, Putin e Zelensky expressaram disposição para se sentar à mesa de negociações, e Washington trabalha para acelerar a realização do encontro presencial.
  • Nessa segunda-feira (18/8), o ucraniano esteve novamente em Washington, seis meses após encontro tenso com Trump.
  • A movimentação ocorre após o encontro entre o presidente russo e o líder dos EUA, realizada na sexta-feira (15/8), que foi considerada produtiva por Washington e abriu caminho para a segunda fase das negociações.

Na publicação, Trump criticou o ex-presidente Joe Biden, afirmando que ele “não deixaria a Ucrânia reviver, apenas se defender”.

“Como isso funcionou? De qualquer forma, esta é uma guerra que nunca teria acontecido se eu fosse presidente — chance zero. Tempos interessantes pela frente”, completou Trump.

As declarações do presidente norte-americano ocorrem enquanto ele atua como principal mediador de um cessar-fogo entre Ucrânia e Rússia.

Outros países reforçaram apoio à Ucrânia após a cúpula de Trump com lideranças europeias realizada na segunda-feira (28/8). A garantia de seguranças foi arquitetada por países que são membros da Coalizão dos Dispostos, acordo no qual Zelesnky ratificou que os EUA está muito “concretizado” com o apoio.

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