Em 2015, no segundo ano de programa, a participação cubana registrou a sua maior fatia: mais de 60% dos profissionais ativos, ou 11,4 mil médicos atuantes. No ano seguinte, já sob as mãos de Temer, houve o primeiro revés: o Ministério da Saúde anunciou um plano para reduzir o número de cubanos no Mais Médicos.