“Por várias vezes, o presidente [Bolsonaro] recebia várias informações que aliados políticos estariam se encontrando com adversários políticos. Foi comum, algumas vezes, no meio do mandato, a gente verificar se isso era verdade ou não. Não tinha muita análise de inteligência, a gente perguntava pra Força Aérea, ou para um ministro, para ver como estava essa mobilidade”, disse.