“Aqui só temos um caminho. Isso [trocar tarifas pela anistia] é inegociável, seria abrir mão da soberania, seria não termos um Poder Judiciário independente. Não tem como negociar nesses termos. Só tem um caminho, avançar com o julgamento. O Brasil tem que mostrar que as instituições aqui são fortes. […] O Brasil não tem como recuar”, afirmou.